O medo, por incrível que pareça, foi útil à espécie humana. Ele nos leva a tomar atitudes defensivas, de proteção. Imagine o homem das cavernas quando ouvia uma fera urrando na floresta? Ficava com medo, corria e se escondia na sua caverna, claro. Até nos dias de hoje essa reação pode ser útil nos levando a procurar proteção diante do perigo.
o grande problema é que hoje vivemos muito mais de imaginação do que de realidade e na maioria das vezes o nosso medo não está bem “calibrado”, ou seja:
As vezes temos medo demais, paralisamos, titubeamos ante situações corriqueiras. Chega ser um problema seríssimo pra algumas pessoas, um quadro psiquiátrico, a neurose fóbica, que chega ser incapacitante, não consegue sair de casa, não tem vida social. mas mesmo não sendo tão acentuado assim, muitos sofrem com medo excessivo, desproporcional ao perigo real, paralisando de medo diante de qualquer ameaça.
E existem os valentões, que não tem medo de nada, vivem tomando atitudes impulsivas, intempestivas e precipitadas (e vivem quebrando a cara também).
Costumo dizer que coragem não é a ausência do medo. Ausência de medo é burrice! A verdadeira coragem é ter medo, e mesmo assim fazer o que tem que ser feito!

Mais informações como essas?
@institutocazzador @drpedrocazzador @drathalitacardiologista

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *